O meu corpo sofre, tem angustias de solidão e quimeras de ausência… o meu corpo chama por o amor e pede para sorrir.
É apenas mais um corpo que busca o que precisa, que anda perdido, que é uma fonte de essência sem o ser…
O meu corpo chora, não de tristeza nem tão pouco de amargura, chora de loucura por não conseguir fugir aos reflexos do tempo e as mazelas da sociedade.
O meu corpo é a imagem de tantos corpos, é a prisão do meu poder e da minha ilusão!
Quando o meu corpo morrer, queimem a minha alma se a encontrarem…
1 comentário:
Olá Paulo ! gostei do teu poema têm palavras fortes ,mas k por fim acaba por ser triste. então te convido a visitar a minha ilha e vires dar um mergulho na agua quentinha da agua do farol.
bjo
carla granja
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