Canto a verdade e ninguém quer ouvir a letra, dizem apenas que a música é boa. Declamo o sentimento e ninguém o sente, dizem apenas que o poema é forte.
Sorrio… e não respondem!
Não sou cantor nem declamar sei, nem sei se essas conjunções importam, queria apenas acordar em cada manhã ciente da vontade e da razão da vida, queria somente comunicar contigo para afastar os meus defeitos escondidos na perpétua solidão… afastando assim, os teus e na gincana da lamurias da vida, levar-te a ancorar a um bom porto.
Se o meu sorriso, conseguisse ser o elo de ligação, a ponte, entre a nossa sentença e a nossa distância…talvez nem preciso fosse a minha voz distorcida nessa música improvisada, talvez o poema acontecesse naturalmente sem ser declamado…
Tudo. Tudo faria para tentar desenhar-te um sorriso nesse rosto de chuva, trazendo-o lentamente para uma primavera apetecida em coligações colegiais traçando planos de um verão desejado e nunca conseguido.
Canto… declamo… por esse momento que tanto precisas e que tanto desejo, pois já antes o sonho se comprometera enfeitando as minhas noites com esboços de natural felicidade e assim aprendi a sorrir, pela noite, na esperança de poder ensinar-te em pleno dia de sol, num acto apreciado e desejado em comunhão…
Se esse dia acontecer… o sorriso será a nossa bandeira, não te preocupes, porque existirão amigos que cantem o hino da alegria e declamem a mensagem da esperança!
E … a vida acontecerá!
1 comentário:
este á está o meu blog!heeh
tinha-o visto 1º no escritartes
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