terça-feira, abril 29, 2008

I º Encontro Luso-Poemas


(Museu Do Vinho e da Vinha - Anadia)

26 de Abril de 2008


O Prefácio de um dia...


Agora que estou distante, uma lágrima tonta, foge do meu segredo e deixa-se diluir nas profundezas do espaço abstracto…
Tu que me lês… perguntas a ti mesmo, pela tristeza que embala este texto, numa aflição desconhecida e simultaneamente curiosa, e eu, adivinhando essa carência, aproximo-me do teu ouvido, sem que o teu olhar me toque e baixinho digo-te: - Não é tristeza! É alegria…
E assim, contemplo o dia que passou, que encheu a minha vida de gestos maravilhados e no abraço das palavras, todos, sem excepção embarcamos na viagem de união, que em silêncio selamos o nosso propósito, quando trocamos os olhares de cada universo…

António Paiva
Carolina
Cleo
Flávio Silver
Fly
Freudnãomorreu
João Vasco
José Torres
Laura Gil
Luís F.
Margarete
Pedra Filosofal
Rosa Maria
Tália
Trabis
ValdevinoXis

Resta-me o silêncio que as palavras não contemplam e em que as imagens não sentem, para que na meditação do meu momento, possa sentir-vos novamente, entre sorrisos…

Para os presentes uma pequena frase de emoção:

- O homem da palavra
- Trouxe no coração as crianças
- Um sorriso tímido mas constante
- Uma viola no saco e música no ar
- Aquele abraço prometido
- A voz surpresa
- Uma viola em acção
- O dom da comunicação
- A timidez da coragem
- A amizade na presença
- O olhar redentor
- O riso libertino
- A presença que faz a Dama
- Generosidade na grandeza de Ser
- O Pai silencioso
- O amigo de sempre

Que no próximo encontro, as presenças cresçam vertiginosamente, para que atinjam um número nunca imaginado.

Beijos e Abraços

3 comentários:

impulsos disse...

Paulo
Escreveste bonito o teu sentir de um dia de todos nós.
Assim foi e trouxemos na bagagem, além da recordação, também a vontade de voltar!

Um beijo

Maria disse...

Reconheço alguns....
...mas estão todos tão bonitos...

Um abraço

Pedra Filosofal disse...

Foi um dia fabuloso, de facto. Onde as palavras se misturaram com a amizade e onde ficou a saudade e a vontade de repetir