Esta é a minha casa virtual onde poderás encontrar muitas letras unidas na construção das palavras, de poesia ou prosa, erguidas pelos sentidos… / Escrevo… para libertar as personagens que não consigo Ser! / Esta casa-blogue nasceu em 28 de Junho de 2006 - Obrigado por visitarem! - Paulo Afonso Ramos
sábado, junho 28, 2008
Deixas em mim tanto de ti
(Foto de: Anakin Sk)
Deixas em mim
aureolas de ti… e é tanto
deixas assim
um manto
que me cobre o espanto.
O aroma do teu corpo sedento
o traço do teu sentimento
um olhar lírico
desse teu querer idílico.
Deixas em mim tanto de ti
que nas tuas ausências me afaga
acalenta cada momento que não te vi
aquece o amor que tempo não apaga
no calor que a distância agarra.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
Um poema docemente terno!
Sente-se ternura na leitura :)
Beijinhos
(a foto é linda também)
Um poema com uma ternura incomparável.
Gostei de ler... Parabéns!!!
Bjs
Deixas em mim tanto de ti
que nas tuas ausências me afaga
acalenta cada momento que não te vi
aquece o amor que tempo não apaga
no calor que a distância agarra.
Poeta que poesia meu querido que amor gostoso,que saudade boa de sentir,bjssssss e bom dia,adorei tua casa...
Deixas em mim tanto de ti... e não é que o deixas mesmo, não só em mim mas em todas as pessoas que te rodeiam?
Adorei o poema. Por ser ternurento, carinhoso... lindo!!!!
já te disse hoje que gosto de ti?
Oi meu estimado amigo.
Vc nesse poema disse tudo sobre o amor.
A beleza da vida, reside na variedade.
Mesmoo mais terno amor, pede para ser renovado, com intermédios de ausência.
Belo texto.
Fique na paz.
sua amiga do lado de cá.
regina coeli.
Enviar um comentário