Silencio-te. Noite triste
só a lua me sorri
plantada a escuridão
que aglomera a minha condição.
Silencio-te. Sentimento impune
que respira e sobrevive.
Silencio-te. A razão que nos une
e assim afasto a voz.
Silencio-te. Num silêncio cúmplice
silencio-te e assim me deixo morrer!
4 comentários:
Paulo
Descobri-o através do blogue da Susana B. Não sou poeta nem escritor, mas é nas ideias partilhadas, nas palavras e nas críticas que quando sinceras aceito que encontro algum consolo. Seria para mim um privilégio que um arquitecto das palavras como o Paulo me desse uma opinião (recensão crítica, se o merecer) sobre o que escrevo. Parabéns. Abraço. Tó
Só espero nunca te ver silenciar...
As tuas palavras são lindas de mais para as silenciares!
Beijo
Com a lua a sorrir a noite jamais poderá ser triste, não acha?
E nas palavras que partilha connosco há sempre muitas luas a sorrir.
Abraço
Rita
Há que silenciar a tristeza, a escuridão da alma e abrir as janelas ao Sol e ao amor!
Adoro o poema! Tanto que... não sei comenta-lo...
Sorry! Mas adoro! Mesmo!!!
Beijo, beijo, beijo
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