Dei-te tudo quanto podia
Dei-te aquilo que mais queria
E tu! Sentiste como pouco
Deixaste-me impotente
Criaste-me um mundo que nada valia
Rodeaste-me de histórias
Envolveste-me em algumas delas
E depois… as vezes choravas, outras rias
Não pensaste nas mazelas.
Tudo é passado
Não sei, se ultrapassado
Sinto-me como um louco
Sinto-me culpado
Sinto-me usado
Sem razão para reclamar
A vida e as suas sequelas
Sem vontade de chamar
A verdade das tuas mazelas.
A minha inocência
Transformou-se na tua ciência
Iludiste-me tanto ou tão pouco
Que apoiei-te, por excelência
Sem nenhuma carência
Oculto das fracções
Com imagens belas
Longe das reacções
E á espera delas.
4 comentários:
.....
genial é quem escreve!
...........................
Abraço
TU! Sim!
E deixas-me sem palavras....
É Paulo... não és só tu que te sentes assim... há mais... há mais...
Beijo
olá ! gosto sempre de te lêr é linda a tua poesia e tmb a leio no luso poemas. obrigado por me leres tmb.
bjo
carla granja
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