quinta-feira, outubro 18, 2007

Libertino

Vejo estrelas…
num pequeno horizonte
vejo os gestos,
as malícias
e os desejos…
serão elas…
estrelas do monte
fingidas de carícias
em busca do teu prazer?

Beijos…
Sorrisos…

Crenças que não existem
na epopeia do sentido
do segredo em que vivem
no passo perdido…

E existem assim,
numa montra artificial
num consumismo banal
Perdão! Mas, não são para mim.

Beijos envoltos na brisa
da solidão…
provocam sorrisos
de ilusão!

Vejo estrelas…

Afeiçoada imaginação!

(Fazem viver a alucinação…
fazem crescer a profissão!)

6 comentários:

impulsos disse...

São estrelas sim
Que brilham sem fim
No universo de ti
Presas por um fio
Que as embala até mim...
São sorrisos
São beijos
São resquícios
De desejos
Envoltos em ilusão
Que toldam os sentidos
Mas que enchem o coração
E sim
Talvez seja imaginação...


Um beijo

Anónimo disse...

Meu amigo Paulo,
Ler-te aqui, neste espaço, é partilhar da tua mesa de café, dos biscoitos que ofereces aos amigos.

Deliciosos estes poema. Gosto muito do que escreves, como já te disse pessoalmente. Regista-me ai no Club de Fã :), pf.

Beijo da Mel
www.noitedemel.blogs.sapo.pt

Vanda Paz disse...

Para ti beijos, sorrisos , estrelas, desejos e muita imaginação...

Vanda

susana disse...

Olá Paulo. Também participei em duas antologias de poesia e prosa da editorial minerva. Pois é...não foi nas mesmas que o Paulo. Participei com 4 poemas na colecção "Da Poesia - X" e na "Poiesis - I" com mais 4 poemas. Achei curioso ver que o Paulo também tinha andado nas mesmas andanças que eu! Já tinha visto o seu cantinho, até já o tinha comentado, mas nunca tinha reparado nisto. Parabéns por esta postagem, adorei o poema. Beijinhos

O Profeta disse...

Há sempre quem fica
Quando o sol adormece
A noite renova a paixão o feitiço
Que o coração não esquece


Bom fim de semana


abraço

Anónimo disse...

Eu parto este poema em dois. Sento-me no ch�o da imagina�o e ponho-me a juntar as pe�as (palavras) aqui deixadas... E mais n�o digo!

Beijinhos da amiga
Manuela