Com quatro madeiros
fiz a minha jangada
atados com fitas de esperança
para atravessar o rio dos herdeiros
que na vida encontraram a herança
tão própria e desejada.
Fiz a viagem
entre os últimos e os primeiros
focado na miragem
de poder ser… talvez um dos pioneiros.
Lutei
perdi e ganhei
com rebeldes verdadeiros.
E da minha própria experiência
quis ousar beber o sumo
achado e conquistado por excelência.
Iludam-se os matreiros
neste meu corpo ansioso
ficaram as cicatrizes de um idoso.
2 comentários:
E pronto... como é que queres que eu não seja fã do que escreves se escreves com esta qualidade?? Assim não vale, de todo.
Um beijinho grande
Stone
Olá querido Paulo, lindíssimo o teu poema.
Divina!!!!!!!!!
Bom fim de semana.
Beijinho com carinho.
Fernandinha
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