Gula
(Foto de: Marina Cano)
Gasto os meus gestos adornados
em rituais
sóbrios e aclamados
sempre iguais…
Meus alimentos amados
parceiros demais
saciam-me o momento
em que me envolvo arduamente
e, sem o meu lamento
volto conscientemente.
É de prazer
que encho o meu Ser!
4 comentários:
Olá Paulo, gostei da postagem...
Parabéns!
Beijinhos de carinho,
Fernandinha
O prazer de mãos dadas com o ser.
O que seria de um sem o outro?
Beijo
A gula das palavras tecidas à volta da poesia!
Que se peque nesta forma de gula!
Rita
e é com prazer, sempre, que leio e releio o que escreves
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