Tão só,
Na solidão do acto
E eu não parto
Para parte incerta, de facto.
Tão só,
Na solidão do que me resta
Em que nada me presta
E na parte do facto
Existe a parte
Que de incerta
Tem a solidão do acto
Parto...
De facto,
Tão só.
In “Vinte e Cinco Minutos de Fantasia”
1 comentário:
Gostei deste poema!!!! às vezes é assim mesmo que nos sentimos - Sós!
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