Ao ver as folhas caírem, as flores abrirem, os sorrisos quentes do sol e as lágrimas vindas do céu derramarem estados pregados, percebi que tudo está em constante renovação.
Também quis acompanhar o Universo renovando-me…
Renovei-me quando aprendi a sorrir, quando soube dar, quando aprendi a receber mesmo as coisas que nunca queremos receber.
Estarei sempre disponível para me renovar, crescendo e aprendendo a estar.
Até ao último dia, esse indesejado dia, que também será uma forma pelicular de renovar-me.
É assim que me sinto, no que sou e no que pretendo ser sempre.
E, ao acabar de escrever estas linhas curtas e simples, interiormente senti-me parte envolvida da minha mais recente renovação, porque neste teclar da mistura de letras activei os sentidos…
Talvez esta partilha possa contribuir para um qualquer outro género de renovação, quem sabe?
2 comentários:
A partilha serve sempre para algo que nos constrói e constrói quem nos rodeia. Acredito que sim!
Beijo
Partilhar, é sempre gratificante para quem partilha. Pena que alguns não o tenham provado, ainda!
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