tinha um cavalo branco
esbelto e inteligente
que a galope artístico
desenhava no chão
as letras da sua intenção
mas Eu discretamente
dava-lhe a mão
para a rédea curta…
pois então!
e de tempos em tempos
vinha mais um pinote
exacerbando a liberdade
que não tinha
mas Eu bem o controlava
vendo e cortando, tudo o que
não concordava
até que um dia
o meu cavalo fugiu
em branco ficou a minha quinta
no branco da ausência e da tristeza
tinha um cavalo branco
que em tanto branco deixou um vazio.
4 comentários:
~pois, isso de refrear c excesso de racionalidade depois só dá em tristeza e saudade...sussurra ao Eu para to trazer de volta, em ímpeto + revigorado.
bj grnd
ana margarida
~pois, isso de refrear c excesso de racionalidade depois só dá em tristeza e saudade...sussurra ao Eu para to trazer de volta, em ímpeto + revigorado.
bj grnd
ana margarida
Sorrio a tanta beleza... e não digo mais nada...deixo-te somente um abraço e um beijo.
Fatima
Paulo...
Cavalos Brancos de crinas liberdade.
Uma Grande Chama para ti... abraço
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