Esta é a minha casa virtual onde poderás encontrar muitas letras unidas na construção das palavras, de poesia ou prosa, erguidas pelos sentidos… / Escrevo… para libertar as personagens que não consigo Ser! / Esta casa-blogue nasceu em 28 de Junho de 2006 - Obrigado por visitarem! - Paulo Afonso Ramos
sexta-feira, maio 16, 2008
Tu
(Foto de: Juan Carlos Rivera)
O dia começa com o acordar
desperto-me em ti
e ainda nem te vi
mas deixo-me ir.
Um manancial de ideias
percorre as aldeias
do meu mundo
na procura do teu sentir
escondido e distante
mas presente no meu fluir.
As guerras são as notícias
que a voz da rádio relata
é a nossa sociedade.
Mas só procuro a minha verdade
aquela que me mata
quando a ausência é a faca
que sangra na minha dor.
Quero-te… num beijo do nosso olhar
quero-te… entre o Sol e o luar
Tu! Musa do meu amor.
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4 comentários:
"Mas só procuro a minha verdade
aquela que me mata
quando a ausência é a faca
que sangra na minha dor."
É mesmo assim
Beijos
Um dos poemas mais bonitos (com excepção do "Poema") dos últimos tempos. A paixão, o amor... o querer!
lindo mesmo
É maravilhoso gostar assim...
Adoro este poema.
Tem versos lindos, está bem construído, mas o final...
"Mas só procuro a minha verdade
aquela que me mata
quando a ausência é a faca
que sangra na minha dor.
Quero-te… num beijo do nosso olhar
quero-te… entre o Sol e o luar
Tu! Musa do meu amor."
Divino Poeta!
Beijo
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