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quarta-feira, janeiro 20, 2010
À conversa com… Pedro Barroso
(Pequena Introdução)
À conversa com… é uma iniciativa conjunta entre a Isabel Fontes (Autora da Temas Originais e agente literária) e a Biblioteca Municipal Central de Lisboa – Palácio das Galveias, campo pequeno em Lisboa.
Esta iniciativa, de louvar, pretendente colocar uma figura, pública ou não, à conversa com quem queira estar presente naquela importante biblioteca de Lisboa. Decorre sempre nas primeiras terças-feiras de cada mês e começa pelas 19h e 30m.
Confesso que me sinto um privilegiado por poder estar presente.
A segunda conversa foi com o cantor (o lado que melhor conhecem) Pedro Barroso e decorreu no dia 9 de Janeiro de 2010.
Pequena biografia:
Pedro Barroso, nascido em Lisboa em 1950, é músico, cantor, maestro, poeta, compositor, artista plástico, (licenciado em educação física e pós-graduação em Psicoterapia Comportamental), e devido à sua genialidade é um dos maiores nomes da música portuguesa.
TEMA: O País cultural uma experiência de vida
O Homem é um comunicador nato! Consegue ser bom em tanta coisa, pois além de cantar e tocar (comemorou 40 anos de carreira em 2009) é artista plástico, maestro, escritor (Autor da Temas Originais com o livro “Contos Anarquistas”), compositor e poeta.
Percorremos em conjunto e liderados pela sua voz os caminhos já de outros tempos onde as histórias tiveram lugar. Visitamos alguns momentos de Virgílio Ferreira e aprendemos mais um pouco da nossa história.
Abordamos temas diversos, histórias de encantar e experiências para guardar, na verdade, estivemos bem perto do Homem e da sua família, contada na primeira pessoa.
Momentos ricos e de grande simbologia que saberei guardar com enorme simpatia.
Já conhecia o Pedro Barroso e sabia da sua excelente condição de comunicador, por isso, o resultado de um fim de tarde ou princípio de noite muito bem passado não foi surpreendente. A repetir e recomendo a quem puder assistir.
Ao terminar, um tempo para as perguntas e respostas, para que todos saciassem a curiosidade ou tirassem dúvidas.
Mais outra sessão que nos fez esquecer o tempo e quando tomamos consciência desse tempo vimos que as horas não perdoam e com pena nossa tivemos que acabar.
Até ao próximo que é o José Fanha.
Paulo Afonso Ramos
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