terça-feira, fevereiro 23, 2010

Objectivo – A causa e a razão!

Quando procurares um objectivo, lembra-te de duas coisas importantes:
A Causa e a Razão!
Como conseguir chegar lá e a sua verdadeira importância são colaterais.
O resto é o efeito de um caminho que já tens debaixo dos pés…

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

“A felicidade exige valentia”

A vida é o maior desafio que podemos ter. É preciso caminha-la, entre atalhos ou estradas, sempre como se fosse a primeira e a última vez. Cada passo exige sempre um pouco mais de nós. E o que julgamos fácil às vezes complica-se, e, noutras vezes, o que nos parece complicadíssimo, também se simplifica quase que por magia. E isto é apenas uma pequena parte da vida.
Depois há a parte do sonho, que vive ao lado da realidade, e que, embora vizinhos são tão distantes quanto o longo caminho que levamos até lá chegar. Uns, poucos, nunca lá chegam porque ficam pelo caminho e outros andam uma vida inteira em direcções trocadas.
O sonho é a voz inconsciente que namora a realidade, e que, por vezes, nos faz desviar da nossa rota.
É preciso, primeiro, viver a realidade para depois, conscientemente, procurarmos essa divindade que se chama felicidade.
Mas é possível chegar lá, à felicidade, desde que se tenha consciência de que a felicidade exige valentia.
Valentia de resistir as adversidades. Valentia de lutar com todas as armas. Valentia de recomeçar tudo de novo quando se falha. E principalmente, a valentia de saber conviver com cada dia em que se fez o caminho para chegar até a felicidade. Nunca se sabe a distância ou tempo que demoramos a chegar lá. Nunca se sabe se lá chegaremos.
Nada é fácil como nada é eterno.
Não acontece só porque queremos que aconteça. É preciso empenho, dedicação e valentia.
A felicidade também é assim - feita à medida de cada um e assente num princípio inequívoco.
A felicidade é uma questão de fé, que mora dentro de cada um e que se multiplica quando lhe conhecemos o rosto. A felicidade é intemporal e mata-nos de prazer, nesta vida de pequenos gestos e de grandes ambições. Por vezes, a felicidade é humilde e mora num beco sem saída, e por isso, recusamos aproximarmo-nos dela só porque ambicionamos uma grandeza desmedida e numa dimensão irreal que não temos consciência nem capacidade.
A felicidade exige valentia, mas antes, exige uma preparação própria para que possas acolhe-la e cuidares dela como se fosse a última coisa que podes fazer pela vida. Que, afinal, pode ser a tua vida!

“Entre as margens da memória”

É uma edição limitada.
Reserve o seu livro por e-mail ou compareça no evento.

Sinopse: Procurando a via, o desenho de cada passo, Paulo Afonso Ramos mesura o tempo e lega-nos o esculpir da memória que entre margens se guarda.

domingo, fevereiro 14, 2010

"Entre as margens da memória" de Paulo Afonso Ramos


Em Lisboa: Lançamento do livro de prosa poética

O autor, Paulo Afonso Ramos, e a Temas Originais têm o prazer de o convidar a estar presente na sessão de lançamento do livro “Entre as margens da memória” a ter lugar no Auditório do Campo Grande, 56, em Lisboa, no próximo dia 20 de Fevereiro, pelas 19:00.
Obra e autor serão apresentados pelo jornalista Mário Nóbrega.

Sobre o Autor:
Paulo Afonso Ramos


Paulo Afonso Ramos reside em Póvoa de Santa Iria e é um activista da Literatura, tendo participado em acções de promoção da leitura em diversas Instituições, sobretudo escolas. É um frequentador assíduo de tertúlias e de outros eventos onde os livros sejam contemplados. Exerceu funções de administrador, conjuntamente com outros escritores, do site Luso-Poemas. Em 2009 está na génese daquele que considera o seu maior projecto literário: a editora Temas Originais. Participou nas seguintes antologias: “Poiesis V” (Editorial Minerva, 2001); “Poiesis VI” (Editorial Minerva, 2001); “Antologia 2008 Luso-Poemas” (Edium editores, 2008); “Quem Acrescenta um Ponto” (Temas Originais, 2009). Foi convidado a prefaciar as obras: “Amar-te em silêncio”, de Vera Sousa Silva (Edium editores, 2009); “A Intermitência dos Sentidos”, de Octávio da Cunha (Temas Originais, 2009); “Canteiros de Esperança”, de Fernanda Esteves (Temas Originais, 2009); autor de um breve preâmbulo em: “Sinais do Silêncio”, de Rosa Maria Anselmo (Papiro editora, 2008); de uma breve nota introdutória em: “Desafios em fusão”, de Anna Ruta/Rui Reis (Temas Originais, 2009); e de um post-scriptum em: “Vida na Internet” de Magda Luna Pais (Temas Originais, 2009). Apresentou “No Princípio era o Sol”, de Mel de Carvalho (Edium editores, 2008); “Antologia 2008 Luso-Poemas” (Edium editores, 2008); “Mergulho no mar da poesia”, de Carla Costeira (Edium editores, 2008); “Contos da Fogueira”, de Sant´Ana (Temas Originais, 2009); “Angústia, Razão e Nada”, de Henrique Pedro (Temas Originais, 2009); e “Entre o Longe e o Distante”, de Vítor Cintra (Temas Originais, 2009). Autonomamente, editou: “Vinte e cinco minutos de fantasia” (Edição do autor, 2006); “Mínimos Instantes” (Edium editores, 2008); “Caminho da vontade” (Temas Originais, 2009). “Entre as margens da memória” é o seu quarto livro.

Entre as margens da memória
(Prosa poética)

Sinopse: Procurando a via, o desenho de cada passo, Paulo Afonso Ramos mesura o tempo e lega-nos o esculpir da memória que entre margens se guarda.

Entrada Livre! Muito Obrigado
Se puder, apareça!

Se puder, divulgue, s.f.f.

Saiba mais em:

http://www.temas-originais.pt/

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

Crónica prevista - A Cultura futebolística

A Cultura futebolística

Ontem, pela noite, guardei o meu tempo para dividi-lo entre o sofá e a televisão. Preparei-me para assistir ao futebol e logo com um derby especial – Sporting vs Benfica.
As expectativas, independentemente da cor clubista, eram as melhores.
Por mim, mais do que querer que o meu clube ganhasse, gostava de assistir a um grande jogo de futebol, com muita emoção e com grande entrega de todos os intervenientes.
Vi o que esperava! Uma grande falta de cultura desportiva. E tudo começou antes do jogo se iniciar. Quando o guarda-redes do clube da casa entrou em campo para o treino específico que antecede os jogos, foi brindado por uma enorme assobiadela dos espectadores no estádio. Se, dos adeptos adversários era esperado, já dos adeptos leoninos não o era de todo. Rui Patrício, quer pela sua juventude, quer pelo que tem dado ao seu clube, não mereceria tal recepção certamente.
Durante o jogo houve uma divisão simpática entre o positivo e o negativo. Se, pela positiva permito-me destacar, a quantidade e a qualidade dos golos – e aqui tenho que distinguir o último da autoria do jogador Cardoso do Benfica – a grande dinâmica do Di Maria (terá sido o melhor jogo que vi fazer em Portugal), também jogador do Benfica e a célere e acertada leitura de jogo do treinador Jorge Jesus, já pela negativa terei que destacar, infelizmente, o lance despropositado de João Pereira, jogador do Sporting, que lhe valeu uma expulsão directa e logo aos seis minutos de jogo, prejudicando toda a sua equipa – e agora de nada adianta dizer que não era sua intenção ou que o jogador até é um bom rapaz, que acredito que seja e que é um grande profissional, do que não duvido. Ainda pela negativa, é de destacar a irresponsabilidade de um jogador experiente como o Tiago, guarda-redes suplente do Sporting, que, ao ser expulso por palavras dirigidas aos árbitros, mostrou um grande sinal que algo vai muito mal no reino do leão. É, de facto, inadmissível que um jogador seja punido e que prejudique o seu clube nestas circunstâncias. Mas a culpa é única e da exclusividade desse jogador. E, por último, a posição pouco confortável do treinador do Sporting, Carlos Carvalhal, que pouco mais conseguirá fazer para melhorar o que acontece ao clube neste momento.
E, no depois, há ainda mais um dado negativo – as declarações do dirigente do Sporting sobre a arbitragem – porque é tempo de reconhecer que o adversário foi melhor, é tempo de encontrar as causas dos desaires no espaço interno e, por último, é tempo de deixar os árbitros trabalharem em paz. Em suma, é urgente formar uma cultura futebolística com rigor, imparcialidade e, em especial, direccionada para a verdade desportiva, em que terá sempre de acontecer um dos três resultados possíveis – derrota, empate ou vitória – sem desprezo pelo mérito do adversário ou a atacar a parte mais fácil que é a arbitragem. É tempo de mudar se não queremos estádios vazios e um futebol em decadência com uma morte anunciada.
Para a história ficará o resultado expressivo de 1-4, repito, Sporting 1 – Benfica 4, mas mais do que isso, e do que esse resultado provoca nos adeptos de ambos clubes, é preciso repensar esta cultura que se perde nas ruas da amargura, em especial, na hora da derrota.
Por mim, desde da sala da minha casa, entre o sofá e a televisão, no fim do jogo apeteceu-me gritar ao mundo: Parabéns Benfica!


Paulo Afonso Ramos
Sócio n.º 69.283 do Sporting Clube de Portugal

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Convite para o lançamento do livro “Entre as margens da memória”


Estimado/a Leitor/a,

O autor, Paulo Afonso Ramos, e a Temas Originais têm o prazer de o convidar a estar presente na sessão de lançamento do livro “Entre as margens da memória” a ter lugar no Auditório do Campo Grande, 56, em Lisboa, no próximo dia 20 de Fevereiro, pelas 19:00.
Obra e autor serão apresentados pelo jornalista Mário Nóbrega.
Estão todos convidados. Muito Obrigado
Se puder, apareça!
Se puder, divulgue, s.f.f.
Saiba mais em:
http://www.temas-originais.pt/

quarta-feira, fevereiro 03, 2010

I Aniversário da Temas Originais: Lisboa 6/02/2010


A Temas Originais tem o prazer de o convidar a estar presente na sessão comemorativa do 1.º Aniversário da Temas Originais, a ter lugar no Auditório do Campo Grande, 56, Lisboa, no próximo dia 6 de Fevereiro, a partir das 16:00, onde ocorrerá o lançamento da “I Antologia Temas Originais”, referente aos livros editados em 2009.
Uma festa de todos e para os Autores da Temas Originais!
Estão todos convidados. Muito Obrigado
Se puder, apareça!
Se puder, divulgue, s.f.f.

(Entrada Livre)

terça-feira, fevereiro 02, 2010

À conversa com… Nilton


TEMA: Humor

Mesmo com um clássico do futebol português na televisão a “casa” estava bem composta. Na minha humilde opinião, que optei por ir assistir à conversa com o Nilton, a minha opção foi feliz. Gostei do que ouvi, aprendi e confirmei as minhas velhas máximas sobre como deve ser um verdadeiro humorista:
1. Muito inteligente
2. Muito atento
3. E muito trabalhador
Foi uma conversa aberta, com muitas perguntas pelo meio, em que ficamos a conhecer mais umas boas histórias e, principalmente, em que ficamos a saber como se deve fazer bom humor.
Entre um “Eu Amo Você” e um “Paga o que deves” surgiram episódios explicativos da forma de construção do sentido de humor e do respectivo impacto nos diversos públicos. Em suma, um agradável tempo em muito boa companhia. Gostei e voltava a repetir!

Paulo Afonso Ramos