Embuste… sai
Foge, corre… para longe
Não esperes mais…vai
Não se torne num Monge.
Ilustre…quanta solenidade
Pela sua companhia
Sereis a minha alegria
E a minha equidade.
Olhos que nos percorrem
Na magia pontificada
Procuram e morrem
Sem saberem nada.
Oh! Quanta amargura
Quanto tormento
Orado em cada momento
Deixais em cárcere segura
Que sociedade ardilosa
Que compostos ilíacos
Estranha vida maliciosa
Em gestos maníacos
Vivo desajustado
Sois o poder
Aquilato ser estimado
Com medo de sofrer
Espelho inflectido
Dia pardo
Ardil assumido
Sois o meu albardo.
04 de Julho de 2006
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