À Elmano de Souto
Há coisas
Que o vento não consegue levar
Há coisas,
Que a escuridão não consegue esconder
Há... sem explicação
Que (quase) ninguém pode prever
Coisas, talvez sem razão
Que aparecem no ar
Sem ninguém as ver
Há coisas,
Que estão a acontecer
Em que é preciso meditar
Responder...
Há e são coisas
Que o mundo não consegue acabar.
E nós,
Nós vivemos nesse mundo
Do lado bom dessas coisas!!!
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Peniche, 23 de Setembro de 1999
(Publicado em Novembro de 2001)
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