terça-feira, setembro 09, 2008

Injustiça

Deixa-me. Quero gritar
libertar os meus ecos
dessa injustiça que não sentes
quero. Mesmo que não saibas.

O mundo não parou
na lágrima que derramei
só a minha emoção se despiu
despindo toda a injustiça.

Sabes ver o meu sorriso?
Afinal, a injustiça, ficou aprisionada.




Nota: Este poema é dedicado a alguém muito especial para mim, de quem tenho o prazer de ser um dos seus amigos. Obrigado Amiga Pedra Filosofal

3 comentários:

Pedra Filosofal disse...

Estragas-me com mimos... :-))))

Não sei se o prazer maior é o teu ou é o meu em te ter como amigo... Foste e és uma das melhores coisas que me aconteceu!!!

e mesmo que tenha dito, volto a repetir vezes sem conta - GOSTO DE TI!!!

Tentativas Poemáticas disse...

Paulo
Desacreditei na amizade, nos afectos... Actualmente, embora com muita prudência, "virei a casaca".
Graças a uma pessoa muito especial.
Muito obrigado pela sua resposta. Muito obrigado pelo seu convite.
Até sempre.
Um grande abraço.

Anónimo disse...

Ai os ciúmes!!! Não comento! Estou cheia de ciúmes!!! Se não estivesse assim tão cheia de ciúmes até te dizia que o poema está muito boinito, é uma homenagem muito justa a alguém que foi injustiçado. E dizia-te mais... que a nossa Pedrinha merece todas as homenagens e somos uns sortudos por a termos como Amiga!
Mas não digo! Não digo porque tenho ciúmes!!!

:P

Beijo grande
para ti
para ela
e como sou ciumenta...
para mim também que vos adoro aos dois